quinta-feira, 16 de julho de 2015

A angustia e o cristão

Salmos 120.1 
Na minha angustia clamei ao Senhor, e Ele me ouviu.


Sofremos por diversas razões:
* Consequências dos nossos erros, e dos outros
* Sofremos porque vivemos em um mundo que está morto em corrupção, e é mau.

É comum perder o rumo durante o sofrimento, sem saber para onde vamos, e como viemos parar aqui. Por isso, muitas pessoas acabam decidindo o caminho do suicídio. Mas para nós cristãos, o sofrimento é um rio que deságua no mar JESUS.
Ele nos chama em Mateus 11.28 Vinde a mim todos vos que estais cansados, oprimidos e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.
Jesus convida especialmente os que sofrem, os cansados, para receber Dele ALÍVIO. Que benção!

Na angústia, CLAMEI  AO SENHOR! Como é frustante ligar para alguém e não ser atendido, mas todas as vezes que "ligamos" para Deus Ele nos atende! É maravilhoso saber que a qualquer momento, podemos chama-lo, e Ele estará do outro lado, pronto para nos ouvir. O SENHOR TE OUVE.

Conta-se uma história de um agricultor que ao começar a lavoura encontrou um pedaço de ouro.
Ele entusiasmado comprou os lotes visinhos, equipamentos e começou a cavar. Desanimado por não encontrar nada desanimou, vendeu tudo à preço de banana e se mudou.
Pouco tempo depois, lendo o jornal viu a nóticia que uma grande mina fora encontrada pelo comprador das suas terras, e em seu antigo lar. Lendo tudo, estarrecido, ele viu a pergunta do repórter ao sortudo, se tinha sido difícil encontrar o ouro, e o comprador respondeu: Não! Quando comprei aqui, o ex dono já estava cavando, eu precisei só cavar mais 1 metro para encontrar tudo isso.

Pode ser que você esteja cansado, angustiado, mas não é hora de desistir. É hora de continuar cavando, vai que esteja faltando só um metro para você também.

Clamei ao Senhor e Ele me ouviu.

Clame a oração pode ser um meio de alcançar a sua mina.


Fonte: Evangelho-online.blogspot.com

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Você está criando um filho materialista?

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Estudo norte-americano sugere que usar presentes e bens materiais como castigo ou recompensa pode ser prejudicial para a construção dos valores da criança

Por Fernanda Carpegiani - atualizada em 29/01/2015 09h10

Toda vez que o seu filho se sai bem em alguma tarefa você oferece um presentinho como recompensa? E quando ele se comporta mal? O castigo é sempre ficar sem algumbrinquedo ou eletrônico? Pois saiba que esse tipo de estratégia pode estimular o materialismo e fazer com que ele passe a relacionar o sucesso na vida com a qualidade e a quantidade de seus bens materiais. A conclusão é de um estudo feito nas universidades de Missouri e de Illinois, nos Estados Unidos. Na ocasião, os pesquisadores perguntaram a 700 adultos que tipo de recompensa e punição eles receberam durante a infância.

Com base nas respostas, foi possível apontar três comportamentos dos pais que contribuem para formar um adulto materialista:

- Dar presentes quando a criança conquista algo, como ganhar um jogo de futebol ou ir bem na escola;

- Usar presentes como prova de afeto;

- Tirar um bem material como forma de castigo.

 
“Essa questão vem sendo apontada há algum tempo na história da pedagogia. Já na década de 40, a educadora Maria Montessori dizia que a maior recompensa que a criança tem é o próprio êxito”, diz Edimara de Lima, diretora pedagógica da Prima-Escola Montessori de São Paulo, destacando que essas crianças acabam sendo também mais imediatistas e ansiosas.

Para a especialista, não há problema em presentear a criança no caso de comemorações importantes, mas é preciso haver uma medida, até para não usar o presente como chantagem disfarçada. O mesmo vale para a punição, que precisa ser coerente e proporcional para funcionar de maneira adequada. “Não pode ser algo aleatório, tem que haver uma relação lógica e direta com o que aconteceu”, afirma Edimara.

O mais importante é não usar bens materiais como moeda de troca na hora de educar e se relacionar com os filhos. Você pode ensiná-lo a valorizar o que já tem e a consumir de maneira adequada. “O bom comportamento pode e deve ser premiado com afeto no lugar de produtos. Vale um abraço dos pais ou uma palavra carinhosa. A criança precisa perceber que contribuiu de alguma forma”, explica Gabriela Yamaguchi, especialista do Instituto Akatu, ONG que trabalha pelo consumo consciente.

A presença ainda é o melhor presente. Deixe bilhetes e recados, verbalize seu orgulho e alegria com as conquistas dele e separe um tempo para desenvolver atividades em família. Pode ser uma brincadeira que ele goste, um momento de contação de histórias ou até um banquete em casa, organizado por vocês com a comida favorita dele. Quando for época de aniversário ou Natal, converse sobre o excesso de pertences e organize uma limpeza no armário para abrir espaço para as novas aquisições. Separem juntos o que vai para a doação e para a reciclagem. A ideia é aproveitar esses momentos para reforçar os valores da família. "Sem perceber, os pais muitas vezes acabam construindo um vocabulário voltado para o valor exacerbado do consumo ", diz Gabriela. Pense nisso!

FONTE: http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2015/01/voce-esta-criando-um-filho-materialista.html

Facebook-Emotional-Manipulation O lado negro do Facebook na capa da Super Interessante

Texto super interessante, leia.


A edição 348 da Revista Super Interessante traz, estampada em sua capa, aquilo que TODAS as agências de Marketing e profissionais medíocres de marketing digital não queriam que chegasse aos ouvidos dos seus clientes: O FACEBOOK É UMA FARSA! Com o título “O Lado Negro do Facebook” a reportagem mostra que, de acordo com uma pesquisa, realizada por estudiosos das universidades de Michigan e Leuvem (Bélgica), quanto mais as pessoas passam tempo no Facebook, mais se sentem infelizes.
A mais pura realidade: meninos e meninas lutam, desesperadamente, por atenção… Vale tudo para ser notado. Vale ficar nua, vale mendigar “likes”, vale gravar cenas de sexo anônimas e divulgar… Vale tudo por um like… Que valores estamos permitindo que o sistema venda para nossos jovens? Como a erosão da família (não importa qual é o modelo de família que você apoia) e dos valores estão transformando nossa sociedade em uma Idiocracia cada vez mais grosseira e insólita? Só o tempo dirá…
O Facebook Manipula Você!
O Facebook define a sequência de informações que você vê na sua timeline, usando um critério secreto que não revela a ninguém. No ano passado, o Facebook realizou uma EXPERIÊNCIA SECRETA com 600 mil usuários, manipulando suas timelines para verificar como isso iria alterar o humor dessas pessoas. SIM, VOCÊ PODE TER SIDO UMA COBAIA!
Os cientistas modificaram o algoritmo de usuários escolhidos de forma aleatória para que mostrassem conteúdo mais positivo ou negativo. E, depois, analisavam o conteúdo postado pelos próprios usuários. A ideia era entender se o que vemos em redes sociais afetam a forma com que nos sentimos. Em outras palavras, se os sentimentos publicados no Facebook são contagiosos.
O resultado? Sim, eles podem manipular emoções de usuários – de uma forma positiva ou negativa – com pequenas mudanças no algoritmo do Facebook.
E o que é pior: os testes não foram feitos APENAS UMA VEZ! Nada é SIMPLESMENTE EXPERIMENTAL!
O Facebook está consumindo seu bem mais precioso: O TEMPO!
Segundo a pesquisa “Digital, Social and Mobile 2015″ da We Are Social, os BRASILEIROS passam, em média, QUASE 4 HORAS nas redes sociais, diariamente. Estes mesmos brasileiros, quando perguntados sobre porque suas vidas não avançam, porque não fazem aquele curso de Inglês, porque não terminam a faculdade, porque não fazem uma pós-graduação ou MBA, respondem que… NÃO TEM TEMPO!
Dica: fique 90 DIAS (apenas) sem acessar o Facebook e descubra o quanto você é capaz de realizar com a quantidade ENORME de tempo que você vai conseguir neste período!
(OBS: Acredito que 99% das pessoas aqui não conseguirão, pois já estão viciadas no Facebook, como qualquer viciado em drogas…
O Facebook está prejudicando nossas relações!
Quem nunca se desentendeu com um amigo, um parente ou um conhecido através das redes sociais?
Nossa vida, mediada pelas redes sociais, tem se tornado traumática e excessiva. Estamos nos tornando reativos, narcisistas e incapazes de lidar, de forma respeitosa e digna, com as diferenças de opinião. Vivemos tempos de (In)Comunicação. Temos várias ferramentas de comunicação, mas não conseguimos manter diálogos. Nossa comunicação é deficiente, fraca, superficial. Estamos transformando a internet na nova televisão: A interação está morrendo! Estamos reagindo como o Cachorro de Pavlov, salivando a cada nova postagem, em contínuo reflexo condicionado, e dando nossos likes, mas sem que isso tenha um sentido. Estamos no piloto automático, e nem nos demos conta.
Graças à forma superficial como o Facebook “resignificou” a palavra “amigo” em nosso idioma, estamos permitindo que nossas relações se tornem rasas, superficiais, insípidas.
Ninguém se importa mais! As relações humanas nesse nosso maravilhoso mundo moderno são pautadas no individualismo e na perda do conceito de coletividade.
O Facebook já chegou a ser apontado como uma das maiores causas de divórcio nos EUA. Eu não concordo 100% com esta pesquisa, mas não podemos discordar do fato de que, certamente, todos nós já testemunhamos casos de brigas conjugais, términos de relacionamentos e outros problemas atribuídos às redes sociais, não é verdade (desde a época do Orkut, inclusive…)
Então, a culpa de tudo que nos tornamos é do Facebook?
Não. Definitivamente, o Facebook tem uma boa parte da culpa, mas, no final, ele é apenas uma vitrine. Uma ferramenta. Um espelho que nos mostra, de forma fria e explícita, no que nos tornamos enquanto sociedade: Falhamos. Miseravelmente!
Ainda há tempo. Desintoxique-se. Desligue as notificações. Viva uma vida DE VERDADE, e não apenas para mostrar para gente que você não gosta, algo que você não é, consumindo coisas das quais você não precisa, com um dinheiro que você não tem. Entenda que tudo isso é uma grande ilusão. Ninguém é tão feliz quanto quer fazer crer através das redes sociais.
Parece exagerado. Parece fantasioso. Parece ridículo. MAS É REAL! TODOS NÓS FAZEMOS ISSO O TEMPO TODO! Postamos fotos do que comemos, de onde estamos, dos nossos hábitos, das pessoas que nos cercam, das nossas preferências em diversos temas da vida… E depois, reclamamos que estamos perdendo nossa privacidade! Nós estamos nos tornando viciados na aprovação alheia.
Reflitam e entendam, definitivamente: A vida nas redes sociais É UMA FARSA. Uma encenação, criada diariamente, por pessoas que precisam desesperadamente de atenção, pessoas que estão carentes de contato humano, de uma ligação. Pessoas precisam de pessoas. Pessoas precisam de contato. Pessoas precisam de HUMANIDADE!
texto extraido de renatosiqueira.com.br
FONTE