Por Renato Vargens
Verdadeiramente chegamos ao fundo do poço!
O Correio Brasiliense publicou a notícia da união afetiva entre três pessoas, Veja a matéria abaixo:
Um cartório no interior de São Paulo
divulgou nesta semana uma Escritura Pública de União Poliafetiva, caso
considerado inédito no país. Um homem e duas mulheres da cidade de Tupã,
que não tiveram a identidade divulgada pelo cartório, já viviam uma
união estável e decidiram declarar oficialmente a vida a três.De acordo
com a tabeliã que registrou a escritura, Cláudia do Nascimento
Domingues, a declaração pública foi uma forma de garantir os direitos de
família entre eles. “A lei não permite casamentos poligâmicos, mas
neste caso, nenhum deles é casado e os três vivem juntos por vontade
própria. Há, portanto, uma união estável, um contrato, onde se
estabelecem regras, formas de dividir funções e colaborações para a
estrutura familiar”, esclarece.
A união poliafetiva é mais uma das
muitas formas atuais de família, explica a vice-presidente Instituto
Brasileiro de Direito da Família (Ibdfam), Maria Berenice Dias. “O novo
conceito de família é mais flexível, não há a necessidade de casamento”.
Com a união oficializada, os três passam
a ter direitos, principalmente no caso de separação. “Se tivessem
filhos, eles poderiam combinar que todos seriam responsáveis pelos
custos da criação. Em uma situação de doença, eles poderiam se visitar e
se apresentar como membros da mesma família e, em caso de separação,
facilita a organização da divisão de bens e patrimônios”, esclarece
Domingues.
Nota do BLOG:
Infelizmente os padrões de moralidade
parecem não mais existir, até porque, a forma de se medir felicidade e
sucesso diferente daquela encontrada na Palavra de Deus. Na verdade, o
objetivo prioritário do ser humano não é a glorificação do nome do
Senhor e sim a busca desenfreada pela satisfação pessoal, ainda que para
isso seja necessário desconstruir conceitos e valores jogando-os
definitivamente na lata do lixo.
Como já escrevi anteriormente fomos
chamados pelo Senhor a vivermos de modo absolutamente diferente dos que
compõem esta geração. Compromisso com a moral, decência e santidade
devem fazer parte da vida daqueles que nasceram de novo, levando-nos a
exalar sobre os que se encontram em estado de putrefação espiritual o
bom perfume de Cristo. Junta-se a isso o fato de que mais do nunca
necessitamos anunciar a todos quanto pudermos as conseqüências funestas
do pecado, como também mostrar a essa geração que a libertação de uma
vida promiscua e adoecida encontra-se em Cristo Jesus!
Pense nisso!
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